domingo, 25 de outubro de 2009

Povo Brasileiro

Visitem os links abaixo para vermos uns vídeos interessantes sobre a formação do povo brasileiro.
Povo brasileiro - encontros e desencontros
O povo brasileiro - matriz Tupi
O povo brasileiro - matriz Afro
O povo brasileiro - matriz Lusa
O povo brasileiro - matriz crioula

domingo, 4 de outubro de 2009

O preconceito nosso de cada dia

texto que irei trabalhar com a sétima e oitava séries nos períodos de Ensino Religioso:

CONCEITO DE PRECONCEITO

O preconceito nosso de cada dia

Preconceito, nunca. Temos apenas opiniões bem definidas sobre as coisas. Preconceito é o outro quem tem...
Mas, por falar nisso, já observou como temos o fácil hábito de generalizar sobre tudo e todos? Falamos sobre “as mulheres”, a partir de experiências pontuais; conhecemos “os políticos”, após acompanhar a carreira de dois ou três; sabemos tudo sobre os “militares” porque o síndico do nosso prédio é um sargento aposentado; discorremos sobre homossexuais (bando de sem vergonhas), mulçumanos (gentinha atrasada), sogras (feliz foi Adão, que não tinha sogra nem caminhão), advogados (todos ladrões), professores (pobres coitados), palmeirenses (palmeirense é aquele que não tem classe para ser são-paulino nem coragem para ser corintiano), motorista de caminhão (grossos), peão de obra (ignorantes), sócio do Paulistano (metido a besta), dançarinos (veados), enfim, sobre tudo. Mas discorremos de maneira especial sobre raças e nacionalidades e, por extensão, atributos inerentes a pessoas nascidas em determinados países.
Afinal, todos sabemos (sabemos?) que os franceses não tomam banho; os mexicanos são preguiçosos; os suíços, pontuais; os italianos, ruidosos; os judeus, argenários; os árabes, desonestos; os japoneses, trabalhadores, e por aí a fora. Sabemos também que os cariocas são folgados; baianos, festeiros; nordestinos, miseráveis; mineiros, diplomatas etc. Sabemos ainda que o negro não tem o mesmo potencial que o branco, a não ser para algumas atividades bem definidas como o esporte, a música, a dança e algumas outras que exigem mais do corpo e menos da inteligência. Quando nos deparamos com uma exceção admitimos que alguém possa ser limpo, apesar de ser francês; trabalhador, apesar de ser mexicano; discreto, apesar de ser italiano; honesto, apesar de ser árabe; desprendido do dinheiro, apesar de ser judeu; preguiçoso, apesar de ser japonês e também por aí a fora. Mas admitimos com relutância e em caráter totalmente excepcional.
O mecanismo funciona mais ou menos assim: estabelecemos uma expectativa de comportamento coletivo (nacional, regional, racial), mesmo sem conhecermos, pessoalmente, muitos ou mesmo nenhum membro do grupo sobre o qual pontificamos. Sabemos (sabemos?) que mexicanos são preguiçosos porque eles aparecem sempre dormindo embaixo dos seus enormes chapelões enquanto os diligentes americanos cuidam do gado, matam bandidos nos faroestes. Para comprovar que os italianos são ruidosos achamos o bastante freqüentar uma cantina no Bixiga. Falamos sobre a inferioridade do negro a partir da observação empírica de sua condição sócio-econômica. E achamos que as praias do Rio de Janeiro cheias durante os dias de semana são prova do caráter folgado do cidadão carioca. Não nos detemos em analisar a questão um pouco mais a fundo. Não nos interessa estudar o papel que a escravidão teve na formação histórica dos negros. Pouco atentamos para a realidade social do povo mexicano e de como ele aparece estereotipado no cinema hollywoodiano. Nada disso. O importante é reproduzir, de forma acrítica e boçal, os preconceitos que nos são passados por piadinhas, por tradição familiar, pela religião, pela necessidade de compensar nossa real inferioridade individual por uma pretensa superioridade coletiva que assumimos ao carimbar “o outro” com a marca de qualquer inferioridade.
Temos pesos, medidas e até um vocabulário diferente para nos referirmos ao “nosso” e ao do “outro”, numa atitude que, mais do que autocondescendência, não passa de preconceito puro. Por exemplo, a nossa é religião, a do outro é seita; nós temos fervor religioso, eles são fanáticos; nós acreditamos os na lei de Deus (o nosso sempre em maiúscula), eles são fundamentalistas; nós temos hábitos, eles vícios; nós cometemos excessos compreensíveis, eles são uma caso perdido; jogamos muito melhor, o adversário tem é sorte; e, finalmente, não temos preconceito, apenas opinião formada sobre as coisas.
Ou deveríamos ser como esses intelectuais que para afirmar qualquer coisa acham necessário estudar e observar atentamente? Observar, estudar e agir respeitando as diferenças é o que se espera de cidadãos que acreditam na democracia e, de fato, lutam por um mundo mais justo. De nada adianta praticar nossa indignação moral, diante da televisão, protestando contra limpezas raciais e discriminações pelo mundo afora, se não ficarmos atentos ao preconceito nosso de cada dia.
Jaime Pinsky

terça-feira, 29 de setembro de 2009

um texto para ler e refletir...

Um dia...
Um dia a maioria de nós irá separar-se.
Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora,
das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos,
dos tantos risos e momentos que partilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das
vésperas dos finais de semana, dos finais de ano, enfim...
do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja
pelo destino ou por algum
desentendimento, segue a sua vida.
Talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nas cartas
que trocaremos.
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices...
Aí, os dias vão passar, meses... anos... até este contacto
se tornar cada vez mais raro.
Vamo-nos perder no tempo...
Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e
perguntarão:
"Quem são aquelas pessoas?"
Diremos... que eram nossos amigos e... isso vai doer tanto!
-"Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons
anos da minha vida!"
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto...
reunir-nos-emos para um último adeus de um amigo.
E, entre lágrima abraçar-nos-emos.
Então faremos promessas de nos encontrar mais vezes
daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a
sua vida isolada do passado.
E perder-nos-emos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não
deixes que a vida
passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de
grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem
morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem
todos os meus amigos!"
Fernando Pessoa

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

conclusão dos trabalhos sobre a paz

Após o trabalho com as músicas, vídeos sobre a paz, os alunos de quinta à oitava séries irão redigir um texto e postar em seus respectivos blogs. Mais um valor foi evidenciado, trabalhado com a esperança de uma mudança interior. Esperamos poder colher bons frutos numa colheita de convivência escolar e comunitária. Valores sempre que revistos tendem a trazer boas sementes. Semeados foram... que o retorno seja positivo.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Paz

O valor a ser trabalhado no mês de setembro é a Paz, algo desejado por todos e tão difícil de se atingir numa sociedade conflituosa como a que vivemos.
Posto aqui o link de três músicas que irei trabalhar nas aulas de Ens. Religioso nas quatro turmas. São músicas muito lindas


Te ofereço paz
Te ofereço paz
Te ofereço amor
Te ofereço amizade

Ouço tuas necessidades
Vejo tua beleza
Sinto os teus sentimentos

Minha sabedoria flui
De uma fonte superior
E reconheço esta fonte em ti
Trabalhemos juntos, trabalhemos juntos...

Composição: Válter Pini


Paz pela paz
A paz do mundo
Começa em mim
Se eu tenho amor,
Com certeza sou feliz
Se eu faço o bem ao meu irmão,
Tenho a grandeza dentro do meu coração
Chegou a hora da gente construir a paz
Ninguém suporta mais o desamor

Paz pela paz - pela criança
Paz pela paz - pela floresta
Paz pela paz - pela coragem de mudar.
Paz pela paz - pela justiça
Paz pela paz - a liberdade
Paz pela paz - pela beleza de te amar.

(repetir a 1ª estrofe)

Paz pela paz - pro mundo novo
Paz pela paz - a esperança
Paz pela paz - pela coragem de mudar.
Paz pela paz - pela justiça
Paz pela paz - a liberdade
Paz pela paz - pela beleza de te amar.

Composição: Nando Cordel


A Paz
É preciso pensar um pouco nas pessoas que ainda vêm
Nas crianças
A gente tem que arrumar um jeito
De deixar pra eles um lugar melhor.
Para os nossos filhos
E para os filhos de nossos filhos
Pense bem!

Deve haver um lugar dentro do seu coração
Onde a paz brilhe mais que uma lembrança
Sem a luz que ela traz ja nem se consegue mais
Encontrar o caminho da esperança

Sinta, chega o tempo de enxugar o pranto dos homens
Se fazendo irmão e estendendo a mão

Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz

Se você for capaz de soltar a sua voz
Pelo ar, como prece de criança
Deve então começar outros vão te acompanhar
E cantar com harmonia e esperança

Deixe, que esse canto lave o pranto do mundo
Pra trazer perdão e dividir o pão.

Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz

Quanta dor e sofrimento em volta a gente ainda tem,
Pra manter a fé e o sonho dos que ainda vêm.
A lição pro futuro vem da alma e do coração,
Pra buscar a paz, não olhar pra trás, com amor.

Se você começar outros vão te acompanhar
E cantar com harmonia e esperança.

Deixe, que esse canto lave o pranto do mundo
Pra trazer perdão e dividir o pão.

Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz

Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz

Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz

Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz

Inteira feliz ...

Roupa Nova
Composição: Michael Jackson Versão: Nando

Um texto muito interessante que recebi, de uma escritora que adoro

'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.
Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'

Martha Medeiros - Jornalista e escritora
(Texto na Revista do Jornal O Globo)

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Mês de setembro - valor: PAZ

Música de Nando Cordel, maravilhosa, que diz exatamente o que queremos por paz. Sempre ao escutá-la me emociono, pois lembro das atividades realizadas na escolinha Estrelinha do Mar, de tia Carla Ramires, onde meus filhos frequentaram a Educação Infantil.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Composição gráfica com repetição de elemento



Trabalho realizado com a sexta, sétima e oitava série.

Desenho com máscara


Atividade realizada a partir de uma gravura e uma máscara com recorte variado.

Um ponto de fuga

Desenho em perspectiva com um ponto de fuga central.

Caroline - oitava série:

Tanise - oitava série:

Maquetes da sexta série

Estes foram trabalhos realizados com a sexta série, para as disciplinas de Artes e Inglês. Foi feito a reprodução de um quarto com a exigência de ter no mínimo trinta ítens, e estes ítens foram nomeados com etiquetas em inglês.
Foi um trabalho realizado em grupo.


Maquetes desenhadas

Estes trabalhos foram realizados com a oitava série, são mini maquetes desenhadas em caixinhas de dobradura.

Destaco aqui o trabalho da Tanise, uma sala de aula:

E o da Nicole, que foi o seu quarto:

Este trabalho consiste em desenhar uma peça com um corte vertical.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Exposição de trabalhos

Hoje montamos uma pequena exposição de trabalhos do primeiro trimestre em Educação Artística, está nas paredes do refeitório, todos estão convidados a comparecer e prestigiar os trabalhos dos alunos de 5ª à 8ª séries da Escola Emílio Tarragô.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Ativ_3 Socializando Experiência com Projeto

Em nossa escola Emílio Tarragô, os alunos dos 1ºe2ºanos participaram de um projeto sobre "MAR, A BELEZA E OS MISTÉRIOS DE SUA FAUNA" coordenados pelas professoras Jacqueline Grechi e Lúcia Quadros. O objetivo geral do projeto era fazer com que os alunos tivessem conhecimentos básicos sobre a fauna de nossa região e a vida marinha, despertando o cuidado com a preservação das espécies.
Através do projeto os alunos obtivera um conhecimento científico contextualizado com a vida da comunidade em que estão inseridos; poderam observar a alimentação dos diferentes animais, suas características físicas, hábitos e habitat. Analisaram as paisagens o clima e o relevo. Concomitantemente despertaram para a necessidade da preservação do meio ambiente e das espécies, pois elas são fonte de renda para muitas pessoas da comunidade.
Desta forma foram capazes de estabelecer relações entre a vida dos moradores e o conhecimento adquirido. Vários procedimentos foram adotados ao longo do projeto, tais como: pesquisas em livros, jornais, revistas, internet, vídeos, passeios à beira mar, viagem ao CECLIMAR(Centro de Estudos Marinhos), entrevistas com moradores e pescadores, elaboração de um portfólio coletivo e um seminário de apresentação do projeto.
As tecnologias estiveram totalmente integradas ao desenvovimento do projeto aguçando a curiosidade e ampliando o conhecimento dos alunos. Mesmo sendo crianças em fase de alfabetização, usaram o Computador e a Internet para pesquisar e digitar nomes dos animais e diferentes objetos que encontravam nas saídas de campo, para posteriormente usar no portfólio coletivo.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Trabalho realizado com alunos de oitava série

O Sentido da Vida.
Este trabalho foi realizado em três disciplinas, Português, Artes e Religião, pra o curso O uso das TICs na Educação.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Uma palestra muito interessante de ler

Pedro Demo aborda os desafios da linguagem no século XXI.
Pedro Demo é professor do departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB). PhD em Sociologia pela Universidade de Saarbrücken, Alemanha, e pós-doutor pela University of California at Los Angeles (UCLA), possui 76 livros publicados, envolvendo Sociologia e Educação. No mês passado esteve em Curitiba para uma palestra promovida pela Faculdade Opet.
O tema de sua palestra é “Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola”. Quais são os maiores desafios que professores e alunos enfrentam, envolvendo essa linguagem?

Dêm uma passadinha neste link, tenho certeza que acharão interessante a palestra de Pedro Demo sobre um tema tão polêmico como o uso do internetês.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Amigo



Esta semana iniciamos um trabalho sobre amizade com a 5ª, 6ª e 7ª séries, com o texto de autoria desconhecida:
VOCÊ CONHECE OS TIPOS DE AMIGOS QUE EXISTEM EM SUA VIDA?

Existem vários tipos de amigos... Tente identificar os seus amigos na lista:

AMIGO ÍMÃ: carrega você para todos os passeios...
AMIGO IRMÃO: Muitas vezes você acha que ele é até melhor que seu próprio irmão...
AMIGO PARCEIRO: Sempre pronto para o que der e vier
AMIGO "VIAGEM NA MAIONESE: Embarca junto com você em seus sonhos mais mirabolantes
AMIGO BARULHO: Quando sai, deixa um silêncio incrível...
AMIGO BANQUEIRO: Sempre ajuda você na$ hora$ mai$ difícei$
AMIGO POPULAR: Você tem que entrar na lista de espera para falar com ele
AMIGO PROTETOR: Defende você em situações difíceis
AMIGO ESOTÉRICO: Acredita que existe "uma razão" para tudo
AMIGO OTIMISTA: Esse tem a solução para tudo
AMIGO CONSELHEIRO: Vive lhe dando conselhos, mesmo que você não peça
AMIGO ANTIGO: Para ser preservado
AMIGO NOVO: Para ser conquistado
AMIGO SÁBIO: Sabe quando falar e quando calar
AMIGO EXPERIENTE: Sempre sabe como fazer as coisas
AMIGO ANUAL: Você encontra uma vez por ano, e nota que o tempo não
acabou com o sentimento de amizade...
Foi muito interessante quando foi solicitado aos alunos que nomeassem amigos com tais características, deu para perceber muitas coincidências nos nomes escolhidos.

Foi trabalhado também:
VOCÊ FAZ ALGUMA COISA PARA MANTER SEUS AMIGOS? ALGUNS CONSELHOS:
. Não espere um sorriso, para ser gentil...
. Não espere ser amado, para amar.
. Não espere ficar sozinho, para reconhecer o valor de um amigo.
. Não espere ter muito, para compartilhar um pouco.
. Não espere a queda, para se lembrar do conselho do amigo.
. Não espere a dor, para acreditar na oração.
. Não espere ter tempo, para poder servir e ser solidário com algum amigo/a.
. Não espere a mágoa do amigo/a, para pedir perdão...
... nem espere a separação para se reconciliar com um amigo.
. Não espere, porque você não sabe quanto tempo de vida tem...

E por último um escrito de Albert Einstein:

Pode ser que um dia deixemos de nos falar....
Mas, enquanto houver amizade.
Faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe...
mas, se a amizade permanecer,
um do outro há de se lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
a amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
nasceremos de novo, um para o outro...

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
toda vez de forma diferente,
sendo o único e inesquecível cada momento
que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Trabalharemos também, com a música You've Got a Friend, de James Taylor & Carole King em inglês e português. Pra escutá-la vale a pena fazer uma visitinha no endereço:
Clip com James Taylor

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Inverno Cultural

Estou postando aqui a programação do evento Inverno Cultural, promoção do Departamento de Cultura da Prefeitura Municipal de Capão da Canoa. Recebi hoje e estou postando para que possam se programar para assistir, tem muita coisa boa vindo aí. A nós cabe participar e prestigiar estes eventos culturais para que venham cada vez mais. Participem!!!

O que seria do vermelho se não fosse o azul


Queridos alunos, olhem o que encontrei: Uma foto da peça teatral que assistimos na terça-feira, na Casa de Cultura Érico Veríssimo. Foi ótima, não?
Hoje assisti novamente, pois fui levar minha filha Francesca para assistir, ela amou.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Ao Grupo Mirim do CTG João Sobrinho

Visual Poetry - ImageChef.com


Foi maravilhoso estar presente na feira de agroindustria, em Capivari do Sul, no final de semana que passou, assistimos um espetáculo muito lindo sobre a Guerra dos Farrapos, mais precisamente a travessia dos barcos de Garibaldi, saindo do Rio Capivari em direção ao Rio Tramandaí.
No concurso de Danças Tradicionais Gaúchas o Grupo Mirim e o Grupo Xirú, do CTG João Sobrinho, ficaram em segundo lugar, o que foi muito comemorado.
Parabéns a todos os participantes!

Uma antiguidade

ImageChef.com - Custom comment codes for MySpace, Hi5, Friendster and more

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Um site interessante

Um site interessante de visitar, para quem gosta de arte.
Mostra 3D a igreja de São Luiz dos franceses, dêem uma passadinha lá.
Uma maravilha!
Faça correr a imagem. Segure o cursor apertado, gire para cima, para baixo, para os lados, vá manuseando o cursor para todos os lados e a imagem vai circulando.
Clicando no linck abaixo, irá carregar uma página que pode ser vista 360°.
http://3web.dipusevilla.es/SanLuis/sanluis.html

quarta-feira, 1 de julho de 2009

O Sentido da Vida

Estamos realizando a alguns encontros, com a turma da oitava série, um trabalho de pesquisa sobre o sentido da vida segundo as principais religiões: Cristianismo, Budismo, Hinduísmo,Islamismo e Judaísmo. O trabalho está sendo realizado pelas professoras Neneca, Noeli e Regina, em suas respectivas aulas. Os alunos após uma leitura geral sobre tais religiões, dividiram-se em grupos para se aprofundar a pesquisa do tema na religião dada ao grupo. Havia uma preferência de todos os grupos pelo Hinduísmo, gerado pela novela Caminhos da Índia, por isso resolvemos fazer um sorteio.
O trabalho conta com a pesquisa, criação de um texto com lincks, postado no blog de cada componente do grupo, e no final faremos um debate onde cada grupo deverá defender o "sentido da vida" no ponto de vista pesquisado.
Fica a citação:
"A liberdade espiritual do ser humano, a qual não se lhe pode tirar, permite-lhe, até o ultimo suspiro, configurar sua vida de modo que tenha sentido."

domingo, 28 de junho de 2009

Renascimento

A sétima série está com a tarefa de fazer uma pesquisa sobre artistas plásticos do período do Renascimento, e após a observação de algumas obras do mesmo, fazer uma releitura.
Renascimento é o termo usado para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do século XVII, quando diversas transformações em uma multiplicidade de áreas da vida humana assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna.
Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antigüidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista.
A definição de Pintura renascentista surge na Itália durante o século XV inserida, de um modo geral, no Renascimento. Esta pintura funda um espírito novo, forjado de ideais novos e em novas forças criadoras. Desenvolve-se nas cidades italianas de Roma,Nápoles, Mântua, Ferrara, Urbino e, sobretudo, em Florença e Veneza (principais centros que possuíam, entre os séculos XV e XVI, condições económicas, políticas, sociais e culturais propícias ao desenvolvimento das artes como a pintura).
As raízes baseiam-se na Antiguidade Clássica (tomadas a partir da cultura e mitologia grega e romana, e dos vestígios quer arquitectónicos quer escultóricos existentes na península itálica) e na Idade Média (captadas em sentido evolutivo e sobretudo da obra de Giotto que teve na sua arte do século XIII, o pronúncio dos princípios orientadores da pintura do Renascimento).
Alguns artistas: Sandro Botticelli, Leonardo da Vinci, Masaccio, Michelangelo, Piero della Francesca, Jan van Eyck, Jan Gossaert Mabuse, Rafael , El Greco , Donatello

terça-feira, 16 de junho de 2009

Maquete de um dormitório

A professora Ilone e eu vamos realizar uma atividade com a turma da sexta série. Será uma maquete de um dormitório com no mínimo trinta itens, todos construídos pelos alunos, em duplas, com a utilização de retalhos de tecido, papel, fio e sucatas. O trabalho consiste na construção de todos os móveis, acessórios detalhados, e em nomeá-los em inglês. Será uma atividade acompanhada e avaliada pelas duas disciplinas, Inglês e Artes.
Tenho certeza que sairão belos trabalhos.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Hoje aprendi vários comandos!!! Estou fazendo aula de HTML com a Adriana, mãe da Dudinha!

terça-feira, 2 de junho de 2009

Novidade na oficina de fuxico...

... estamos com novas coleguinhas na oficina de fuxico, nas terças-feiras à tarde. São duas "meninas" de meia idade que estão muito interessadas em aprender a fuxicar.
Vale a pena dar uma passada lá e conferir.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Religiões no mundo

Estamos iniciando um trabalho sobre religiões no mundo. Hoje faremos uma leitura sobre as diversas religiões para na próxima aula dividirmos por duplas e então fazer um estudo mais profundo para apresentarmos para a turma. Aguardem, será um bom trabalho.
turma da oitava série.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Pesquisa sobre Iberê Camargo


Hoje iniciamos um estudo sobre o artista plástico Iberê Camargo.
Utilizando a internet, no laboratório de informática, os alunos da quinta série iniciaram um trabalho de pesquisa sobre o artista plástico e sua obra.
Carretéis - 1972

terça-feira, 19 de maio de 2009

Oficina de Fuxico



Estamos trabalhando com fuxico, em uma oficina oferecida no turno inverso, tem dados bons resultados, pois não deixa de ser uma forma de nos aproximarmos mais e de forma diferente dos alunos.
A procura foi bem diversificada, temos meninas e meninos confeccionando tic tacs, imãs de geladeira, tiaras, chaveiros e o que mais imaginarmos em utilizar os mimosos fuxicos.
Aí vai uma dica para quem ainda não está participando da oficina:

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Honestidade, um valor a ser resgatado

Nós precisamos entender que a honestidade faz parte do ser humano, quem não a põe em prática talvez esteja deixando de ser humano. Não podemos deixar de ser honestos com o nosso trabalho, nossos amigos, nossa família, e principalmente, com nós mesmos. Não existe escala de honestidade. Não existe o mais honesto ou o menos honesto.
Definimos como honesto a pessoa que age corretamente, mesmo contrariando seus interesses; que age com escrúpulos, com decência, com honradez; que é capaz de ser leal com outra mesmo ser estar sendo vigiada. Não esconde sua honestidade por motivo algum.
Podemos definir honestidade como a qualidade de quem age com retidão, de acordo com a verdade; seriedade; característica daquele que é sincero, e em quem se pode confiar. Portanto honestidade é uma qualidade pessoal, e deste modo não tem característica de imutabilidade. Podemos agir com honestidade ou não em determinado momento.
Na escola devemos salientar a importância da honestidade, em relação aos colegas, aos professores e direção assim como com aos funcionários .
A honestidade principalmente com nós mesmos como indivíduos pensantes. A honestidade e respeitabilidade com nossa mente, nosso corpo, nossas ações.
É preciso ser honesto para ser justo. Ser honesto para ser imparcial. Honestidade para ser respeitado. Ser íntegro,probo e sensato. Ser simples e usar sempre o bom senso.
Um bom filme para trabalhar com pequenos o conceito de honestidade é “Babe, O Porquinho Atrapalhado”, que mostra de forma lúdica o conceito bem definido. Temos também uma peça teatral “Dois de brincadeira“, de forma lúdica o espetáculo leva a criança a compreender conceitos de amizade, cidadania, honestidade e futuro. No formato de multimídia, com projeções de imagens, no final a criança é levada a participar de um game. E assim como várias fábulas e contos, que mostram através do exemplo o valor de sermos honestos.
Agora, como forma de descontrair, realize o teste e veja o seu grau de honestidade.

terça-feira, 24 de março de 2009

Tenho que atualizar meu Blog!


Pois é, alunos, tenho que atualizar o Blog, tenham paciência e se possível me auxiliem. Trocamos de ano, de série, e temos também alunos novos dos quais ainda não tenho endereços de Blogs. Espero colaboração de todos, toda ajuda será bem vinda. Beijos.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Pesquisa para sexta série:


Lygia Clark - A arte como interatividade & participação

Lygia Clark nasceu em Belo Horizonte, 1920 e faleceu no Rio de Janeiro, 1988. Escultora, pintora, desenhista e psicoterapeuta, começou a estudar artes plásticas com Roberto Burle Marx em 1947.
Em 1978, começou a fazer experiências de utilização das obras com fins terapêuticos individuais. Dizia na época que era mais psicóloga que artista, criando situações experimentais em grupo. O fio condutor desse fase da sua obra é a relação entre corpo humano e arte. Seus “objetos relacionais” são uma série de manipulações artísticas que colocam sua obra no universo de uma arte construída a partir do espectador/paciente. O processo terapêutico se irradia nas duas direções: na cura do sujeito/paciente que participa do processo da obra e na emancipação da obra de arte do seu status de objeto/produto.
Obviamente, Lygia Clark foi polêmica durante toda a sua vida e a última fase da sua obra gerou inúmeras críticas por parte de artistas e psicólogos.