sexta-feira, 6 de março de 2009

Pesquisa para sexta série:


Lygia Clark - A arte como interatividade & participação

Lygia Clark nasceu em Belo Horizonte, 1920 e faleceu no Rio de Janeiro, 1988. Escultora, pintora, desenhista e psicoterapeuta, começou a estudar artes plásticas com Roberto Burle Marx em 1947.
Em 1978, começou a fazer experiências de utilização das obras com fins terapêuticos individuais. Dizia na época que era mais psicóloga que artista, criando situações experimentais em grupo. O fio condutor desse fase da sua obra é a relação entre corpo humano e arte. Seus “objetos relacionais” são uma série de manipulações artísticas que colocam sua obra no universo de uma arte construída a partir do espectador/paciente. O processo terapêutico se irradia nas duas direções: na cura do sujeito/paciente que participa do processo da obra e na emancipação da obra de arte do seu status de objeto/produto.
Obviamente, Lygia Clark foi polêmica durante toda a sua vida e a última fase da sua obra gerou inúmeras críticas por parte de artistas e psicólogos.

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